quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Como divas criam seus filhos


  "Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos os erros de nossos progenitores. E com o esforço de  abolir os abusos do passado somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas por outro lado, os mais bobos e inseguros que já houve na história. O grave é que estamos lidando com crianças mais"espertas", ousadas, agressivas e poderosas do que nunca.
  Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ter, passamos de um extremo ao outro. Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais e a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
  Os últimos que tivemos medo dos pais e os primeiros que tememos os filhos. Os últimos que cresceram sob o mando dos pais e os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos. E o que é pior, os últimos que respeitamos nossos pais e os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.
  À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical, para o bem e  para o mal. Com efeito, antes se  consideravam bons pais aqueles cujos  filhos se comportavam bem, obedeciam suas ordens e os tratavam com o devido respeito. E bons filhos, as crianças que eram formais e veneravam seus pais.
  Mas, na medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram-se desvanecendo, hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que poucos os respeitem. E são os filhos quem, agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem as suas idéias, seus gostos,  suas preferências e sua forma de agir e viver.
    E, além disso, os patrocinem no que necessitarem para tal fim.
   Quer dizer: os papéis se inverteram, e agora são os pais quem tem que agradar a seus filhos para ganhá-los e não o inverso, como no passado. Isto explica o esforço que fazem hoje tantos pais e mães para ser os melhores amigos e "tudo dar" a seus filhos.
   Dizem que os extremos se atraem. Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais, a debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo ao nos ver tão débeis e perdidos como ele.
  Os filhos precisam perceber que, durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter e de guiá-los enquanto não sabem para onde vão.Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca. Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente  liderando-os e não atrás, os carregando e rendidos à sua vontade. É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no  descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.Os limites abrigam o indivíduo. Com amor ilimitado e profundo respeito."
Dizem que este texto é de Monica Monasterio (Madrid-Espanha) Se o for, ótimo. Se não, parabéns a quem o redigiu.
Fonte: http://vlj.spaceblog.com.br/123894/Limites-na-educacao-dos-filho




Filhos são joias, por isso não devem ser criados de qualquer forma... e devemos nos lembrar também que \uma mulher poderosa jamais é subjugada por seus filhos... ela os cria de forma que se tornem homens e mulheres de fibra, de respeito, pessoas seguras diante das adversidades da vida, porque estão preparados para supera-las... têm limites e sabem onde estão os seus direitos, não se deixando ser feitos de tolos... não se deixam levar pelos outros, pois sabem oque é certo e errado... enfim, na grande maioria das vezes os filhos se tornam aquilo que fazemos deles, mas se por acaso seguirem por caminhos tortuosos, terão maior chance de achar o caminho certo, pois se lembrarão dos ensinamentos de sua mãe e grande DIVA...
Está em nossa mão melhorar o mundo... Preparadas!?...

dia_das_maes


Fonte fotos:http://www.arinosgospel.com.br/page/4/

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